domingo, 23 de novembro de 2008
got some bad news this morning...
"I may be just a little selfish, all I have is the memory. Yet I never start to wonder, is it possible you hurt worse than me? [...] Who's gonna save my soul now? Who's gonna sing my song now? Oh, I know, I'm out of control now. Tired enough to lay my own soul down".
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
au revoir
à beira da cama o corpo fica.
silêncio, alguém ali dorme.
a janela ainda não está aberta,
prefere que o sol nem os pássaros o incomode.
seu braço está caído,
seus dedos acariciam o chão.
'mas é tarde, por que ainda dormes?
nem em sonhos encontras teu perdão?'
seus olhos estão abertos.
vazios, refletem seu passado.
'olha o rumo que tomaste!
já não suportas o teu fardo?'
naquela cama não há mais vida,
apenas um cálice de veneno e má sorte.
'o que não fizeste na vida,
haverás de fazer na morte?'
silêncio, alguém ali dorme.
a janela ainda não está aberta,
prefere que o sol nem os pássaros o incomode.
seu braço está caído,
seus dedos acariciam o chão.
'mas é tarde, por que ainda dormes?
nem em sonhos encontras teu perdão?'
seus olhos estão abertos.
vazios, refletem seu passado.
'olha o rumo que tomaste!
já não suportas o teu fardo?'
naquela cama não há mais vida,
apenas um cálice de veneno e má sorte.
'o que não fizeste na vida,
haverás de fazer na morte?'
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
disorder
O fato é que a verdade
está indo além,
mas tão além
que deixou de ser verdade.
E agora eu tô aqui,
rindo incansavelmente
para o buraco da fechadura.
"I've got the spirit, but lose the feeling, feeling, feeling..."
está indo além,
mas tão além
que deixou de ser verdade.
E agora eu tô aqui,
rindo incansavelmente
para o buraco da fechadura.
"I've got the spirit, but lose the feeling, feeling, feeling..."
quinta-feira, 3 de julho de 2008
sábado, 26 de abril de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
akbetnkv aopfl qçp;
naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf naksjdl gaudla hsdgu sldashuld, dhausid amsd ahusidhiash ashduh hduhal vbmorh ajrg jqpwjd asf n afhfhuihe fhalehfl ahsfawh fhwopf hashfkncbvaurw we wqifp FJAÇ f ehsdfhsghrç efjf ,.a fiaoeifç ; A?S fwofjafa jfiç@!4 sdlfjslu i sdf.
domingo, 17 de fevereiro de 2008
meu vermelho,
Perdi o meu canto, teu encanto, dei lugar à solidão. Perdi a identidade, a vontade, perdi o chão. Perdi minhas roupas, minha bolsa, meus dias de sol, meu violão. Perdi o medo, perdi a coragem, perdi a mocidade e parte do coração. Limpei a vista para a flor mais bonita, e que agora em seu jardim de rosas cresce cinza, perdendo aos poucos sua atenção. Parei para o tempo, desci para o mundo, pedi informação ao desalento, enxerguei, talvez, com mais exatidão. Perdi o calor das palavras, a clareza do olhar, o aconchego do sorriso e até a calma de suas mãos. Perdi o bem quisto, o que antes nunca havia se perdido, parte da história, perdi até a solução. O que restou foi a saudade, com muito mais intensidade, agora atrelada a esse pobre coração.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
tum-tum,
Enquanto isso, as paredes sussurram verdades. E o que poderia ter sido evitado vive sufocado entre veias e artérias, como um tambor silencioso. Apenas tentativas frustradas de ultrapassar a caixa torácica e sentir, novamente, a brisa leve acariciar as entranhas. Livre.
Às vezes as palavras tornam-se mais transparentes do que deviam.
Voam soltas, sem a preocupação de onde vão pousar.
Às vezes as palavras tornam-se mais transparentes do que deviam.
Voam soltas, sem a preocupação de onde vão pousar.
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