*esperando ansiosamente*
http://www.youtube.com/watch?v=CZGseissqX8
=)
sábado, 22 de dezembro de 2007
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
[in]coerência
Simplesmente não sei. Tenho minhas divagações, mas prefiro não opinar.
As coisas são óbvias, porém complicamos para haver alguma graça.
Dizem que para tudo há uma saída. Acabamos de sair por uma e procuramos outra. O problema é que pensamos. Outro problema maior ainda é que pensamos demais. Por essas e outras, acabamos caindo em contradições. Eu digo sim, eu digo não. Decisões aleatoriamente pensadas, às vezes com causas infundadas. Repetição torna-se um erro.
Nada é certo, tudo é incerto. As palavras têm grande poder, mas não se sabe usá-las. Nexos e desconexos; assim resulta a relação entre as pessoas.
Os tempos estão mudando junto aos valores.
Na verdade, eles sempre foram os mesmos.
Ou quase nunca existiram.
Os valores.
Sabe-se lá.
As coisas são óbvias, porém complicamos para haver alguma graça.
Dizem que para tudo há uma saída. Acabamos de sair por uma e procuramos outra. O problema é que pensamos. Outro problema maior ainda é que pensamos demais. Por essas e outras, acabamos caindo em contradições. Eu digo sim, eu digo não. Decisões aleatoriamente pensadas, às vezes com causas infundadas. Repetição torna-se um erro.
Nada é certo, tudo é incerto. As palavras têm grande poder, mas não se sabe usá-las. Nexos e desconexos; assim resulta a relação entre as pessoas.
Os tempos estão mudando junto aos valores.
Na verdade, eles sempre foram os mesmos.
Ou quase nunca existiram.
Os valores.
Sabe-se lá.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
lazy eyes;
Acaba-se de perder a noção do tempo/espaço. Noção do que se vê, do que se pensa. As verdades e sentimentos saem do corpo, ficam lado a lado, agindo por si sós. Perde-se o controle dos sentidos, eles escapam e se chocam, partindo-se em fragmentos que lhe confundem e embaçam a vista. Deformações e ilusões o enganam, elas voam em redemoinhos coloridos e tipografados com palavras das gavetas mentais. Dispersa[mente], depara-se com sua própria imagem, triplicada e invertida, a cada olhar de canto do olho. Os sons ecoam, adormecem. Sua mente padece.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
oh, fuck.
tu vem, daliana?
rápido, daliana.
paciência, daliana.
tu sabe, daliana.
não sei, daliana.
por que, daliana?
eu te disse, daliana.
tô com medo, daliana.
é cruel, daliana.
não dá, daliana.
me desculpa, daliana?
eu quero, daliana.
tu decide, daliana.
mas, e aí, daliana?
rápido, daliana.
paciência, daliana.
tu sabe, daliana.
não sei, daliana.
por que, daliana?
eu te disse, daliana.
tô com medo, daliana.
é cruel, daliana.
não dá, daliana.
me desculpa, daliana?
eu quero, daliana.
tu decide, daliana.
mas, e aí, daliana?
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