E as coisas estão onde realmente deveriam estar. Ou não?
Vira e mexe elas saem do canto, ficam soltas por aí, desordenadas. Fazem a maior bagunça por onde passam. Mas e agora, elas estão certas? Estão corretas por se manterem fixas? Não se sabe.
Coisas. A gente generaliza tanto, e não chega a lugar algum.
Quando se acha que acaba, não acaba. E sabe o que mais?
sexta-feira, 20 de julho de 2007
segunda-feira, 9 de julho de 2007
quinta-feira, 5 de julho de 2007
Da janela.
De uma janela embaçada,
Observo a vida passar.
A luz já não é tão forte e clara.
A visão não é a mesma.
A felicidade anda apressada,
Se distanciando cada vez mais.
As cortinas vão se fechando,
Eu assisto tudo por trás.
O corpo fica e agüenta,
Mas a alma já se vai.
Tardes de domingo se foram,
Dias nublados tomaram seu lugar.
O jardim foi abandonado.
AS flores estão mortas,
Não há mais quem as regue.
Na sombra de uma macieira seca
Jaz o canto de uma vida,
Com um passado interrado
Esperando que o diabo o carregue.
Antiga.
Essa foi tão 'spleen e charutos'.
Observo a vida passar.
A luz já não é tão forte e clara.
A visão não é a mesma.
A felicidade anda apressada,
Se distanciando cada vez mais.
As cortinas vão se fechando,
Eu assisto tudo por trás.
O corpo fica e agüenta,
Mas a alma já se vai.
Tardes de domingo se foram,
Dias nublados tomaram seu lugar.
O jardim foi abandonado.
AS flores estão mortas,
Não há mais quem as regue.
Na sombra de uma macieira seca
Jaz o canto de uma vida,
Com um passado interrado
Esperando que o diabo o carregue.
Antiga.
Essa foi tão 'spleen e charutos'.
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